Projeto fundamental para a logística gaúcha.
O ciclo começa quando a madeira proveniente de 14 municípios da região sul, chega ao Porto de Pelotas. As cargas são acomodadas em barcaças com capacidade de até 2 mil toneladas e seguem até a fábrica da Celulose Riograndense, em Guaíba. De lá, após convertida em celulose, a matéria-prima retorna para o Porto de Rio Grande para ser exportada a diversos países.
A partir desse projeto pode-se diminuir o impacto dos caminhões na BR 116 – hoje tão saturada, além da poluição ambiental.
Porto de Toras
Celulose Riograndense
Pelotas – RS